No Limite – 04×17 – O Fim de um ‘Bromance’
A saída de Guimarães no último programa mexeu com a Carnaúba. E deixou claro para todos que existe sim uma aliança feminina no jogo. Declarada, não declarada? Julgar ou não julgar essa aliança?
No Limite é um jogo de estratégia e não de mocinhos e vilões! E, levando-se em consideração que eu sempre torço para as pessoas que são normalmente julgadas como vilões, adoro um jogo onde as pessoas podem armar sem ter o público (aparentemente pudico) como juíz.
E no desenrolar da saída de Guimarães, vimos uma amizade ficar abalada. Mais que uma amizade, um verdadeiro ‘bromance’. A expressão bromance, em inglês, denota uma relação masculina íntima, sem interesse sexual. Amizade mesmo, de chapas, de bro’s!
E desde o começo do programa, Alexandre (grande jogador!) e Osmar (grande chorão) estão juntos como amigos. Todavia, essa amizade foi abalada e, sinceramente, chatinha aquela discussão de relação dos dois, putz! Pareciam marido e mulher casados há muito tempo que tem um desentendimento. Alexandre fazendo o papel de marido turrão e Osmar o de mulher incompreendida. Ninguém merece!
E foi nesse pique, pós discussãozinha, que rolou a primeira prova da noite, que valia 10 segundos para a prova da imunidade, além de um passeio com acompanhante para a serra do Ceará. Sim, o Ceará tem serra e tem uma vista belíssima.
A prova era uma espécie de ‘triatlon’: uma bola no alto do morro, uma bola dentro do lago, um coco a ser partido numa extremidade da área de prova. Ganharia o competidor que pegasse cada um desses objetos, na sua cor, primeiro. Uma prova cansativa, que exibiu bastante dos participantes e que deu a vitória a Osmar, o chato sem galochas.
Em seguida, Osmar pôde escolher alguém para acompanhá-lo num passeio para a região serrana e chamou Luciana, alegando que ela o havia convidado primeiro para um passeio. E a casa caiu por causa disso. Alexandre ficou ofendido por não ter sido convidado e acusou Osmar de estar tentando armar para permanecer no jogo, já que havia revelado seu voto anterior em Luciana. Claro que Osmar chorou e chorou e chorou. As lágrimas dessa pessoa não secam, meu Deus?
Alexandre se arrependeu, pediu desculpas, mas o mal estava feito. O coraçãozinho de Osmar estava ferido, coitado! E ele não aceitou as desculpas do seu little brother!
No passeio, Osmar repensou sua decisão e depois que retornou ao acampamento da Carnaúba, tivemos um momento reconciliação. Beijos, abraços, carinho, amor! (Ironia modo on!) Tão lindo Alexandre e ele se reconciliando.
E vamos para a prova que vale realmente imunidade. Um labirinto que formava o nome do programa e os participantes tinham de percorrê-lo com os pés presos. Ao fim do labirinto teriam de montar uma vara para ‘pescar’ um saco que deveria ser arremessado em três varetas. Venceria o competidor que derrubasse as três primeiro.
Gabi avançou no labirinto, com uma percepção de caminho muito boa, sendo seguida de perto por Alexandre. Entretanto, mesmo montando sua vara primeiro, Gabi não foi boa de mira e permitiu que Alexandre conquistasse a tão desejada imunidade.
E, claro, sem a imunidade, Gabi e Osmar sentiram suas batatas assando para o portal. Numa matemática fácil, Osmar viu que dançaria facilmente se as três mulheres votassem nele e o que fez então? Nosso bebê chorão foi até Gabi para cobrar ética dela por não votar nele, já que ela estava no programa devido a uma ação dele no passado. Oi???
Vamos pro portal e o óbvio aconteceu: 3 votos para Osmar e 2 para Gabi.
O bebê chorão deu adeus à competição e se separou de seu amado amigo Alexandre. Aliás, tenho a ligeira impressão que Osmar sentirá muito mais saudade de Alexandre do que o contrário, mas… Cala-te boca!
E domingo acompanharemos a final do programa. Quem levará o prêmio de meio milhão de reais?
Jéssica, Alexandre, Gabi ou Luciana? Quem será o grande vencedor da quarta edição de No Limite?